sábado, 7 de maio de 2011

Rascunho Infectologia: Hantavirose.

Doença hemorrágica com síndrome renal. O vírus causa também síndrome hemorrágica cardiopulmonar SCPH.
A transmissão é feita por ratos, por inalação de poeira contaminada com urina e fezes de ratos. Raro por alimentos contaminados.
Os roedores silvestres que transmitem. O vírus atinge a árvore brônquica. Em rurais pensa-se na hantavirose, nos locais urbanos pensa-se em leptospirose.
O que dá a característica da doença é o tipo do vírus, a espécie. O período de incubação é de 14 dias, mas pode prolongar. Os sintomas inicias são parecidos com a malária, dengue e leptospirose. Depois tem-se fase pulmonar: tosse seca, falta de ar, dificuldade respiratória, tórax “apertado”. Leucocitose grande com neutrofilia e desvio a esquerda de linfopenia relativa. Aumento de TGO e TGP. Hipóxia e infiltrado intersticial.
Febre hemorrágica com comprometimento respiratório.
Fase diurética e período de convalescença.
Tratamento: hospitalar, UTI. Nesta região de Araraquara e Ribeirão Preto sempre suspeita-se de hantavirose.
O diagnóstico é laboratorial.
Medidas preventivas: construção de barraco elevado e com ventilação...
Influenza H1N1:
A gripe sempre deve ser combatida. Aviária, sazonal e H1N1.
A gripe suína surgiu em 2009. O nome é pela H-hemaglutinina e N-neuraminidase.
A influenza sazonal é a gripe comum.
A influenza sazonal tem alguns subtipos que vão girando o mundo. Tem capacidade de pegar todas as pessoas. Existe uma vacina que é feita com os tipos circulantes do último ano. É aplicada anualmente. A doença pode levar a gravidade em pessoas com deficiências imunológicas... Idosos...
Influenza pandêmica:
Grande número de doentes, a população não tem anticorpos. Não se sabe como o vírus vai agir e suas complicações. Podem-se ter mais óbitos. A mais famosa foi a gripe espanhola e provavelmente foi por um vírus aviário. Essas pandemias são importantes pela transmissibilidade rápida. Apareceu o H1N1, não tinha-se imunidade. Ele não sofreu mutação e nem resistência ao antiviral tamiflu. Febre alta, dor de garganta, cansaço, dor muscular... É como uma gripe comum.
A transmissão é feita por gotículas e 10% são por contato em superfícies.
O período de incubação é de 1 a 5 dias.
O alcance da gotícula é de 2m. O seguro é 1 metro.
A máscara mais segura é a N 95.
Tratamento: oseltamivir, até 48 horas após os sintomas. Em casos mais graves pode dar depois. Profilático para síndrome gripal em gestantes, crianças menores de 2 anos, portadores de doenças crônicas e obesos. A freqüência respiratória é o parâmetro de gravidade, acima de 25 é grave, indicação do tamiflu.
Surgiu a vacina. Ela tem títulos protetores em 90% após 21 dias de vacinação.
Efeitos colaterais: reação anafilática após ingestão de ovo, reação anafilática em dose anterior da vacina;
Adiar vacinação em caso de doenças febris graves, para não mascarar.
Hábitos de higiene, como lavar mãos. Álcool gel, sempre friccionar até secar. Descartar lenços descartáveis...

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